terça-feira, 31 de julho de 2012

DESEMPENHO GRÁFICO AUMENTADO!



Para quem procura uma nova placa de vídeo para seu computador, eis uma dica importante: Espere. Segundo rumores, a AMD está prestes a lançar seu novo componente gráfico de alto desempenho, a Radeon HD 7990, já no próximo mês. Para quem acompanha as novidades no mundo dos hardwares, a notícia pode chamar a atenção, uma vez que o produto havia sido prometido para o mês de junho. Contudo, a AMD não conseguiu cumprir a data proposta, mas deve corrigir esse atraso entre os dias 15 e 19 de agosto, quando ocorre a Gamescom, tradicional evento de jogos que acontece na Alemanha. De acordo com a revista VR-Zone, é nessa feira que teremos a placa com dois GPUs chegando oficialmente ao mercado.Se você não entende o porquê de tanta expectativa em torno desse lançamento, saiba que a AMD Radeon HD 7990 era aguardada por jogadores do mundo inteiro por conta de suas configurações de ponta. São 6 GB de memória — três para cada núcleo —, além de quatro conectores de energia de 6 pinos e controlador PLX PCIe 3.0.É claro que, com a suposta aproximação, a preocupação quanto ao preço da placa gráfica se intensifica. Até o momento, não há nenhuma informação sobre o valor da novidade, o que serve de incentivo para a especulação. Levando em consideração que o modelo HD 6990 custa entre US$ 700 e US$ 900 — ou seja, entre R$ 1.433 e R$ 1.843 na cotação atual —, podemos esperar algo acima disso.






                                                                                                            (Leia mais em:Tecmundo)







NOVO TABLET HÍBRIDO!!




Embora os dispositivos móveis tenham se mostrado uma ótima alternativa para jogos, principalmente por conta dos ótimos preços cobrados nos aplicativo, usar um controle digital não é a melhor das experiências, principalmente porque você esconde parte da tela com sua mão. É por isso que a Wikipad decidiu criar não somente um tablet, mas também um joystick especial para que você possa aproveitar o melhor de cada game.

Batizada de Wikipad (sim, a criatividade passou longe dessa vez) , a novidade traz uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1280x800 pixels e pesa somente 560 gramas. No entanto, o que realmente chama a atenção é a configuração. De acordo com o site Venture Beat, o equipamento traz um processador NVIDIA Tegra 3 T30 quad-core de 1,4 GHz e 1 GB de memória RAM DDR2, além de 16 GB de armazenamento.

A página ainda afirma que o tablet já virá com o Android 4.1, o recém-lançado Jelly Bean, e sua bateria terá autonomia de até seis horas de uso contínuo em games ou oito com vídeos.Outro grande destaque do Wikipad é o acessório que acompanha o dispositivo, transformando o aparelho em uma espécie de video game portátil, adicionando botões e alavancas analógicas físicas nas laterais. A disposição desses botões é bem semelhante ao que acontece nos controles do PlayStation 3 ou Xbox 360, deixando tudo mais simples para quem já está acostumado com essas plataformas, ainda que os gatilhos sejam mais parecidos com o console de Microsoft.Por enquanto, ainda não há nenhuma previsão para o lançamento do Wikipad, ainda que o presidente da companhia homônima, James Bower, tenha afirmado que pretende fazer com que o tablet chegue ao mercado ainda neste ano.






                                                                                                                (Leia mais em :Tecmundo)



                                                                                             

sábado, 21 de julho de 2012

TERROR À MODA ANTIGA


Alguns gêneros de jogos, com o tempo, mudaram seu estilo de entreter os jogadores, tanto é o caso dos jogos de terror. Com o avanço da tecnologia, os diretores estão aderindo ao gênero predominante da época e mesclando em seus jogos, fazendo-os perderem sua originalidade e deixando jogadores antigos e fiéis desapontados.
Os exemplos se baseiam em Dead Space, Silent Hill, Resident Evil e Fear, franquias que no passado eram soberanas, agora perdem seus títulos para jogos mais atualizados e empolgantes como alguns FPSs.
Os gráficos horríveis, os sons bisonhos e a jogabilidade mais velha que a Derci Gonçalves não importavam quando pegávamos o Joystick e começávamos a jogar nossos jogos mais aterrorizantes que existiam na atualidade no Playstation 1, muito pelo contrário, a tentativa de nos agradar com gráficos e sons estranhos só pioravam a situação do sujeito na jogatina e aumentavam a adrenalina.

                                                  


Apenas alguns jogos, não tão antigos assim, nos agradam e conservam o ar pesado e sombrio dos jogos antigos, preservando assim os sustos que nos jogavam da cadeira quando jovens.
Em um dia normal de férias de inverno, um velho amigo me chama a atenção no computador, ele me pede para assistir um vídeo no Youtube, e deixar o famoso "joia" no vídeo selecionado. O conteúdo do filme é intrigante, um ar tenebroso enche a tela, juntamente com árvores e um gramado típico de parque para lazer. Me interessei pelo game e procurei mais informações. Se tratava de um jogo de terror em modo Survival horror, um de meus estilos favoritos.

Seu nome é Slender, um Indie-Game desenvolvido pela Psicologic  Horror e criado por Mark J. Hadley, mais conhecido no Youtube por "Agent parsec". O vídeo viral foi posto no site com informações de jogabilidade e enredo, em uma única semana, o vídeo alcançou mais de 1,2 milhões de visualizações. A partir do momento da disponibilidade do game em sites de Downloads massivos, em junho deste ano, o game tem feito sucesso em PCs e MACs. O Game conta uma história baseada em fatos reais, uma lenda urbana retratada na Noruega e Japão, que assusta até hoje e amedronta marmanjos que saem à noite em parques e campos sozinhos ou na companhia de amigos.
O grande inimigo do game, Slender, o homem-magro e esguio, sem origem exata, possuindo uma capacidade desumana de esticar seus membros dianteiros a tamanhos absurdos, conhecido por raptar crianças e seduzir pessoas à caminho da morte. Atua à noite, geralmente próximos a rios e florestas, com árvores e névoa para se esconder após os ataques. Veste-se de terno preto e estica seus dedos, provocando a sedução e hipnotização devido aos movimentos em forma de dança caótica. Sem deixar pistas, o homem-Esguio arrasta suas vítimas, e as leva para lugares desconhecidos, desabitados. 

Caso sobrevivam, as vítimas são atormentadas por toda a vida com pesadelos envolvendo o alto homem, em seus próprios sequestros.
Você controla uma pessoa, mais precisamente uma mulher, equipada unicamente por uma lanterna pequena, necessitando a conserva de energia, desarmada e sem uma história própria, com o objetivo de encontrar um conjunto de 8 desenhos, aparentemente infantis no meio da floresta.
O fato da história ser desconhecida, nos faz pensar um pouco em enredos alternativos e possíveis causas desta mulher estar desarmada, numa floresta, em busca de uma lenda mundialmente conhecida e perigosa. Pode ser uma mãe procurando sua filha, ou quem sabe uma irmã, ou até mesmo uma criança sendo seduzida pela criatura horripilante em meio às árvores ao encontro de sua armadilha . Mas porque uma filha, ou uma irmã menor? Óbvio! Os desenhos à nós mostrados no desenrolar do game são visivelmente infantis. Ou feitos por uma pessoa em extrema pressa, ou desespero. Pode ser outra alternativa, que tal? É só pensar e usar a criatividade.

Com uma ótima brecha para um bom título, o produtor apenas criou um jogo de terror pobre e com enredo pouco desenvolvido. Deixando em nossas mão um game que presa em assustar os jogadores em ambientes escuros e com trilhas sonoras envolventes, apelando para o terror psicológico da pessoa. Seus gráficos são inferiores, porém aceitáveis, agradando à maioria dos gostos, com boas texturas, (principalmente em azulejos) ambientação ótima e um ar pesado de terror que não se via desde os tempos do Play1. O terror fica visível ao recolher o primeiro desenho, quando uma série de tremores começam a perturbar o jogador, dando a sensação de suspense e nervosismo. Automaticamente, Slender se aproxima devagar, perseguindo o jogador, chegando mais perto a cada desenho recolhido.


Slender: The Game cumpre seu papel, assustar. Com notas altíssimas em par de seu terror obscuro, análises feitas por especialistas ressaltaram seu estilo resgatado dos games antigos, um Survival Horror de primeira, acertando o coração do verdadeiro terror encontrado em games de peso dos anos 90. Na lista de continuações estão: Sanatorium, Hospice, Prison e Haunt. Este último em especial, é o mais bem trabalhado de todos, com gráficos melhores que os anteriores, texturas mais realistas, iluminação mais avançada e um enredo pouco desenvolvido, como de costume. Mas em minha opinião, o terror foi retirado em uma generosa porcentagem devido à atualização gráfica, em termos de suspense, os games antigos tiram de letra sobre este. Mas vale a pena conferir.




   
                                       





                 *A lenda é tão temida em alguns lugares e mundialmente conhecida, que algumas produtoras e estúdios decidiram investir nisso e filmar um longa baseado no mito, temos como exemplo "The Tall Man" e "A lenda urbana 2"  *




                                                               The Tall Man

                                 



Curiosidade: No Brasil existe uma lenda parecida, quase que uma "falsificação" da lenda original. (kkkkkk) O nome dela é "O homem do saco". Pois é! Aquele conto que nossos pais nos contavam para nos assustar e nos fazer não sair de casa à noite é baseada na lenda do Slender! (malditos!!...)






quinta-feira, 19 de julho de 2012

CONQUISTAS EM UM FUTURO DISTANTE...



A EA-Phenomic volta a nos presentear com jogos de estratégia e conquista, desta vez, é hora de entrarmos em um mundo distante, poluído e destruído pela atuação de espécies humanoides, divididas em duas facções militares, e uma em particular, que devido a poluição e infecção do planeta, foram excluídos pela sociedade e assim chamados de "Os esquecidos".
O jogo é recente, sua versão Beta lançado agora em Março de 2012 no dia 24 está disponível para servidores como Mozilla Firefox, Chrome e Internet Explorer 9. Seu objetivo é a conquista e a dominação mundial de uma só facção unida, usando a força e estratégia como principais armas.
Você começa com uma base, escolhe o lado da facção que irá jogar, o nome da sua base e começa a produzir seu próprio meio de sobrevivência: A extração de "Tiberium", um mineral fictício, e energia.

Sua evolução depende de missões cumpridas ao desenrolar do jogo, com sua localização automática, você só se preocupa em gerar energia e conseguir ultrapassar os níveis de base atuais.
O objetivo dado pela EA é a dominação do mundo por UMA SÓ ALIANÇA sem qualquer linha de história para o game, apenas o conceito de dominação serve para atiçar os sentidos dos mais sedentos por batalhas.

Seus níveis de produção, geração de energia, mineração de Tiberium, tudo é mostrado em uma tela e menu dinâmicos e intuitivos, fazendo-o obter o controle total de uma situação de ataque e comando para suas tropas e administração para com sua base.
O modo de batalha é simples e divertido, utilizando pontos e limite em praticamente tudo, você tem a chance de perder uma luta, ou até mesmo uma base inteira apenas por falta de pontos de batalha. ( ou má estratégia mesmo...)
Como é um MMO on-line, você também tem a chance de acordar no dia seguinte após um longo esforço de trabalho no game, e ver que sua base foi detonada por um vagabundo do seu lado que estava sem sono.(fdp!!)
Portanto você precisa de uma boa equipe de ataque e uma ÓTIMA defesa para poder reagir e praticar sua vingança ou batalha com algum outro jogador, contanto que esteja à uma distância aceitável e permitida para ataque.
 Você pode ingressar em uma aliança, para poder pedir ajuda nos momentos difíceis, e a produção de créditos ajuda na transferência de recursos para bases aliadas. Tudo é baseado em níveis, por isso, muito dinheiro, cristais e Tiberium não serão estorvos na sua vida administrativa do game, cruciais em atualizações para o aumento desses níveis, deixando sua defesa mais densa e seu ataque mais impactante.
A mecânica é boa, seus gráficos não deixam a desejar, apostando em cenários vivos e com atividade intensa, cores mais claras e "limpas", ambientação e interatividade são os bons do game, além da jogatina contra amigos e contra outras alianças, tudo gira em torno de uma partida competitiva viciante. Caso perca, o game manda uma mensagem inspiradora para o perdedor: "Você foi atacado! Derrota total...está na hora de preparar sua vingança!
Realoque-se e prepare o ataque." 
 Concluindo, o jogo é divertido para quem curte games que tenham que pensar e usar a cabeça para inventar e administrar uma base que precisa de recursos e segurança para com seus pontos vitais, guerra e combate intenso são vistos no game, mas nem tão intenso como um Battlefield, o um Call of Duty é claro...mas a ideia e pegada da EA foi boa, apesar de vários títulos como esse forem para o brejo, parece que o título não é desses e promete muito mais do que "simples" 1 milhão de jogadores on-line até agora.




Escolha seu lado e vença tudo e todos que encontrar pelo caminho! Seja o governador do mundo e lidere suas legiões de soldados para a glória...












Este é o que parece ser o próximo título da franquia, foi anunciado agora em 2012.










TÉDIO? NUNCA MAIS!!



Já se foi aquele tempo em que você esperava agoniado para chegar do colégio ou do trabalho para abraçar seu game favorito ou console, para pode esquecer da cara do chefe ou da professora de matemática.
Relaxar os ouvidos sem os berros dos colegas de classe, com tiroteios e explosões de granadas inimigas, gritos de dor de soldados, ou até mesmo os grunhidos de zumbis famintos por sua carne.
Pois é, esse tempo fez parte de nossas infâncias, quando portáteis eram raridade( ou pelo menos, portáteis decentes...)  no cotidiano e celulares bons eram só para os ricos, executivos, daqueles que vemos em comerciais de linhas aéreas, com maletas de couro e ternos cinzas.




Agora os tempos mudaram, celulares bons e aceitáveis para nós Gamers-Nerds estão cada vez mais acessíveis no mercado, portáteis estão mais em conta(alguns pelo menos...), e até mesmo as famosas redes Wi-Fi estão ficando mais populares nas cidades. Não precisamos chegar em casa ou chorar pro nosso amigo para jogar um bom jogo que nos "tire da realidade" em qualquer lugar.
Empresas de grande porte estão aderindo à essa moda dos portáteis e estão fixando-se em jogos casuais para sistemas operacionais móveis, android e IOS principalmente.








O sistema android é um dos mais recheados em games que existem, com mais de 450,000 aplicativos, pelo menos metade são jogos.
Sendo os mais famosos: Angry-birds, Plants vs Zombies, Fruit-Ninja e The World of Goo.













Já para o sistema IOS, temos os gráficos mais desenvolvidos, potencia pouco maior, dependendo do aparelho, e uma quantidade absurda de aplicativos: 50 milhões de aplicativos. O problema é que, nem 1 terço deles são games. Mas no que a App Store peca em quantidade, ela repara em qualidade.
Seus games mais desenvolvidos são: Need for Speed, Dead Space, Shadowgun, Street Fighter e The world of Goo.
O preço deles variam de 15 U$ e 17 R$. Mas como saber se estou fazendo um bom investimento? Bom...para aqueles Nerd de nível avançado, ou os Gamers atualizados, é claro que sabem na hora em qual franquia apostar, mas e os Nerds-Junior que estão ingressando no mundo dos portáteis e não sabem qual jogo comprar?
Daremos aqui uma descrição dos melhores games anti-tédio do mundo e suas reações na sociedade dos jogadores de plantão.






World of Goo: É um jogo de produção independente da empresa 2B boy, lançado primeiramente para o Wii e logo após para Windows e portáteis da Apple à alguns anos atrás. Se baseia na diversão por "Puzzles", quebra-cabeças que cumprem bem seu papel nos portáteis, nos deixar ocupados e entretidos em desafios que vão aumentando de dificuldade a cada fase ultrapassada.
Os "Goos" são criaturinhas redondas e pegajosas que precisam ser sugadas por tubos de sucção e atingirem seu objetivo, entrarem em um recipiente de vidro. 
O número de Goos é limitado, por isso, use com cautela seus bichinhos para não caírem e seu tempo e esforço em construir um meio deles chegarem ao tubo se vá ao chão, e tenha que  começar tudo de novo...As leis da física são a unica regra do jogo, não há multi-player, apenas um Ranking para as maiores pontes do Game, e alguns estágios extras no fim do game, que é constituído por quatro capítulos e um epílogo, com várias fases divertidas entre eles. Suas notas dadas pelas maiores empresas de jornalismo Gamer e analistas mundias de jogos não deram notas abaixo de 95 (max. 100).



Fruit-ninja: 



Fruit-Ninja é um game da Halfbrick studios para os aparelhos dotados de Touch screen, como Ipad, Iphone, Ipod, Notebooks em geral, sistema android, Xbox 360 e ultimamente tem sido utilizado como aplicativo no Facebook.
A sua função é utilizar o touch para cortar as frutas que são jogadas para cima e ganhar pontos, a cada três frutas cortadas ao mesmo tempo, ganha-se ponto extra pelo Combo de ataque. Suas inimigas no game são as bombas, que se cortadas, explodem.(dã!!)
Com seus vários modos de jogo, a diversão é contínua durante as partidas multi-player competitivo, desafios de tempo e interação com outros jogadores no aplicativo no Facebook.
Divirta-se cortando melancias ao meio e jacas pela metade, pois por mais simples e infantil que seja, você vai gastar um bom tempo do seu dia preocupando-se em não picotar as bombas.








Plants vs Zombies: 



Os mortos-vivos atacaram até mesmo os dispositivos móveis da atualidade, como sistema IOS, android, Mac OS X, Windows, Nintendo DS, e Xbox 360. O fabuloso jogo criado pelo pessoal da PopCap Games, utiliza a base no modo de jogo "Tower Defense", tendo que proteger um alvo em particular, neste caso uma casa, a sua disposição estão uma porção de plantas superpoderosas que o ajudam na proteção dos residentes.
Cada uma com sua característica principal, todas especializadas em detonar zumbis, o vício é consequência. No desenrolar do game você conta com a evolução das plantas em níveis de força, e o auxílio de um jardineiro vizinho chamado de Crazy Dave, que vai lhe dando dicas e novas ferramentas. O título foi aclamado pelos analistas com notas altíssimas, pela diversão e criatividade do game, originalidade e "nível de vício" ao inicia o jogo, recebendo elogios até mesmo pela trilha sonora in-game.
O visual é colorido devido ao lugar e ferramentas de uso, ou seja, flores, verduras, legumes, tudo bem rico e vivo na tela. A variedade de plantas também chama a atenção, a mesma coisa com os zumbis: 49 tipos de plantas e 26 tipos de zumbis. Tanto que o diretor ainda faz uma homenagem ao clipe "Thriller" de Michael Jackson, várias ainda são vistas no game do tipo Easter Egg.
você consegue descobrir todas?








Angry birds:


Agora, chegou a hora de falarmos sobre o supremo, o maioral, e o mundialmente famoso "Angry Birds", o jogo criado pela "Rovio Mobile", uma empresa finlandesa que disponibilizou o game em todas as plataformas de consoles e dispositivos, incluindo o Chrome, da Google.
O game tem como objetivo, a destruição de porcos utilizando aves poderosas, resumindo, são pássaros invocados que querem acabar com a raça dos porcos ladrões usando um estilingue para propulsão, que roubam seus ovos para... fins gastronômicos. O game fez tanto sucesso que vendeu mais de 250 milhões de cópias no mundo inteiro em todas as plataformas. Seus único modo de jogo deixa a desejar um pouco mas o sistema de dificuldade e atualizações para cada época ou data especial do ano são incríveis e divertidas, além de originais. Angry birds é uma ótima pedida para a diversão móvel, sendo assim o game mais popular e conhecido do Android e Iphone.









quinta-feira, 12 de julho de 2012

ESPECIAL Uncharted



A Naughty Dog realmente nos surpreendeu com sua terceira produção da saga Uncharted 3, MAS QUE JOGÃO!!
 Mas todos sabem que, quem é fã de sangue da saga, jogou todos os títulos da franquia com todo o prazer possível. Mas o que aprendemos com isso? 
Seus títulos são únicos!! Todos com seus pontos fortes visíveis e sem esconder os segredos de produção e sinais de trabalho duro para com os Games.


Desde sua época nos consoles da geração anterior, o que seria o PS2, com títulos mais jovens e infantis aparentando bastante Ratchet and Clank, estão o "Jak and Daxter", a trilogia da Naughty Dog que em minha opinião...não fez sucesso, os games tinham sua mágica. Com a evolução de console, a empresa nos presenteia com esta trilogia conhecida e amada em todo o mundo que é Uncharted. Começando pelas avaliações técnicas, sabe aquelas cenas de ação em Uncharted 1 e 2, como as perseguições à quatro rodas? Tudo isso foi claramente superado no terceiro jogo, com cenas extremamente realistas e com excesso de partículas na tela, como fogo e água. Dentre todos os expoentes relacionados à arqueologia, mistérios e muita aventura, lembramos logo de filmes como Indiana Jones, em livros, como Alan Quatermain, mas nos games, Uncharted é soberano.


Em busca da cidade perdida:

A trama de U3 se passa logo após os acontecimentos de U2, no qual Drake acaba com Zoran e parte para novas aventuras. Pois é, ele consegue o que procurava. Trazendo de volta Victor Sullivan, seu amigo de infância, Drake está em busca de uma mítica cidade perdida no deserto, apelidada de "Atlantis do deserto" ou "Cidade dos mil pilares", essa cidade seria conhecida pela lenda de que em seu interior estariam todos os tesouros da Arábia.



Baseado em fatos reais:

É claro que não se encontra uma cidade engolida pelo deserto sem antes investigar alguns fatos e pesquisar pistas e mapas para ter alguma ideia da localização de tal tesouro. No entanto, como a vida de aventureiros caçadores de tesouros não é nada fácil, Drake e Sully passaram por Poucas-e-Boas nas garras de uma organização secreta onde o objetivo é não deixá-los penetrar na cidade perdida.
Para que todo esse roteiro se desenrole de forma empolgante, os produtores foram atrás de fatos verídicos que poderiam servir de tempero para o Game. Um bom exemplo são as referencias à figura de Thomas Edward Lawrence (1888-1935), mundialmente conhecido como Lawrence da Arábia.

Para quem não faz ideia de quem ele foi, Thomas foi um proeminente arqueólogo, além de atuar como milita, atuou como agente secreto e diplomata. Tantas funções e determinados acontecimentos levaram ele a ser também, escritor. Sua obra autobiográfica, se chama "Os sete pilares da sabedoria". Além disso, sua fama chamou a atenção de Hollywood que transformou suas aventuras em um grande filme, um dos clássicos do cinema: "Lawrence da Arábia", com o ator Peter O'toole.



O antepassado de Nathan, Sir Francis Drake:
Sir Francis Drake (1540-1595) foi uma figura real e mítica ao mesmo tempo, foi ponto principal da primeira aventura, "Drake's Fortune". Viveu como um corsário e almirante inglês. Sua fama se deu por viver com dos maiores navegantes da esquadra Inglesa, por um exímio talento em guerras navais e por seu ferrenho combate a Felipe 2 (segundo), da Espanha. Além disso, foi o primeiro comandante inglês a dar a volta ao mundo. 


Nada de move, mas sim 3D:

A sony já afirmou que muitos de seus games exclusivos vão usar a tecnologia de movimento, como Kill zone 3 e Little Big Planet 2. Sendo assim muita gente está achando que este será o caso de todos os games exclusivos do console, mas a coisa não é bem assim quando o assunto se trata de Drake's Deception. 
Os produtores da Naughty Dog disseram que essa tecnologia certamente engrandeceria o título, mas acabaria trazendo mais dor de cabeça ao jogador do que prazer. A Sony bem que tentou convencê-los do contrário, mas os programadores bateram o pé e não quiseram botar em risco tanto trabalho apenas por um controle de movimento. 
Uncharted 3 não tem suporte ao Move, mas em compensação teve sua dose de 3D garantida para a felicidade dos jogadores, e isso por si só já é muito legal!

Uncharted 4, fato ou conversa fiada?:

Pois é, o terceiro game chegou a um tempo e já estão especulando m quarto título da saga. A Naughty Dog assumiu que existem planos para o futuro do game e que todos podem se preparar para o anúncio do quarto  game. E ao contrário do que já andavam falando por aí, Uncharted 4 não será um "Reboot" da série ou até mesmo do protagonista, diz o produtor da saga Justin Richmond.      Este não seria The last of Us ?...