terça-feira, 3 de setembro de 2013

JÁ SEI O QUE PEDIR DE NATAL...


Como bem pudemos ver na última apresentação da Nintendo, nesta quarta-feira, dia 28 de agosto, nos foi apresentado um novo membro da família portátil da empresa. O Nintendo 2DS. 
Basicamente um Nintendo 3DS sem o efeito 3D e mudanças no mecânicas no aparelho. Uma ideia simplesmente, brilhante. 
Como muitos já devem ter notado, o último portátil da empresa não agradou uma porção de fãs devido ao seu efeito 3D de baixa qualidade, precisando seguir certas características de uso para um melhor desempenho e poder desfrutar do portátil em suas variadas interfaces. 
Mas com a chegada deste carinha, todos os problemas do portátil anterior simplesmente sumiram. Veja: 

*Agora, no mais novo portátil da Nintendo não há uma tampa abre-fecha, permitindo assim que você não tenha a infelicidade de quebrá-la ou que a mola nas laterais se desgaste com o tempo e fique frouxa. O novo portátil não possui tampa e está sempre aberto. Seu único contra é a tela desprotegida. 

*Os botões estão mais bem localizados e foram pensados para o seu total conforto, praticidade e melhorias no seu desempenho, localizados nas laterais da tela superior do aparelho eles fornecem maior atenção ao jogo sem mal posicionamento dos dedos atrapalhando a jogatina. 

*As telas, tanto superior, quanto inferior, não sofreram alteração nenhuma. Estão do mesmo tamanho e na mesma resolução do 3DS, sem qualquer imperfeição ou prós para com a qualidade de imagem. 

*O mais legal de tudo isso é que o novo portátil aceitará jogos dos dois portáteis anteriores!! DS e 3DS!! Como seu hardware é basicamente o mesmo do 3DS sua capacidade de processamento não foi alterada e poderá rodar jogos à vontade vindos do 3DS, e como é um aparelho com imagem simples 2D, irá rodar os games antigos do primeiro portátil da nova geração da Nintendo,  o Nintendo DS. 

Seu preço no exterior foi divulgado e serão cobrados míseros 130 dólares pelo aparelho, sem falar que será distribuído às lojas exatamente no dia das crianças deste ano, dia 12 de outubro. Preço nacional do Brasil ainda não foi apresentado ou sequer estipulado pelos chefões mas não espere algo menor que R$ 400,00. (Na minha opinião.)

Alguns contras poderão aparecer mais adiante com o tempo, mas com o que podemos ver atualmente, o novo portátil será direcionado aos novatos que querem conhecer melhor a empresa de jogos e um meio de diversão alheia em qualquer lugar à qualquer hora, ao melhor estilo Nintendo. Já posso começar a rever a matéria de matemática, química e organizar meu quarto todos os dias à partir de agora, pois eu não sei vocês, mas eu já sei o que pedir de natal este ano. 





terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

DEMON SOULS / DARK SOULS



Ha muito tempo não víamos um jogo que nos fizesse esquentar a cabeça tanto quanto Demon Souls, afinal, como muitas Reviews mundiais mostram, o game é daqueles que merece uma pausa para descansar e acalmar os nervos, tudo devido ao seu nível altíssimo de dificuldade, sendo apreciado por muitos, mas ao mesmo tempo, repondo esse número em perdas devido a falta de vontade em concluir o game por parte dos jogadores. 

Demon Souls é um jogo de RPG exclusivo para o console PS3, produzido pela From Software   junto a SCE Japan Studio. Teve seu lançamento no Japão em 5 de fevereiro de 2009 e nos EUA foi inicialmente anunciado para vendas em 6 de outubro do mesmo ano. 
O game possui uma temática tradicional conhecida pelos fãs de RPG e um tanto genérica, e já que foi produzida pela divisão Japonesa da Sony, seus aspectos orientais estão mais visíveis e perceptíveis nos inimigos gigantescos ao longo do game. A dificuldade do jogo sem dúvida é ameaçadora, porém, o título soube unir desafios constantes e o universo Rolling Play Game com maestria, fazendo com que as mortes constantes não sejam "tão" maçantes e desanimantes. 
A atmosfera do game é sombria e remete aos RPGs antigos e clássicos, moldando-se em Engines atuais, deixando o game moderno e bonito em questões gráficas. 
O game começa com a customização de seu personagem, embora seja intuitivo e muito criativo escolher o visual do seu guerreio, mago ou caçador, o modo de customizações poderia ser melhor e objetivo. 
Continuando a salientar a dificuldade, o game faz com que o personagem perca tudo já coletado em missões anteriores, como as suas almas, que o permite comprar objetos, armas, habilidades e magias. Ao morrer e recomeçar a partida, a missão toda recomeça do zero, deixando pré definidos apenas itens e portas destrancadas. Até mesmo seus inimigos derrotados irão se reerguer para lutar novamente, todos sem nenhuma exceção.  

A história do game se baseia em um ataque catastrófico de demônios ao reinado de Boletaria, no qual você tem a nobre função de guardar e proteger com sua vida. Esses acontecimentos são frutos da ganância e do descaso do seu rei, que para aumentar sua soberania e poder, apelou para um ritual sobrenatural que lhe trouxesse tais requisitos, porém, as consequências desse ritual foram catastróficas e instáveis, trazendo consigo uma horda de demônios e monstros sanguinários para os portões do castelo por meio de um estranha névoa negra. Entre essas hordas de demônios, estão criaturas que podem facilmente matar o protagonista ou tirar-lhe boa parte da barra de vida em uma só pancada, desferindo um só golpe, ou atacando com um só tiro de magia. Mas independente do tamanho das criaturas, ou por mais que você as odeie e quer passar por elas sem que elas percebam e não morrer novamente, o game o instiga a contra atacar mais efetivamente, a pensar e repensar em um modo de aniquilar a besta se sentir bem com isso. Traduzindo, o game o faz ter sede de vitória, fazendo com que cada golpe desferido nos inimigos, fraco ou não, seja um passo incrível e prazeroso para o desfecho da missão e da resolução do objetivo. 
A ação durante o game o faz questionar se ele não poderia ser considerado um Hak'n'Slash. As animações e os combates serão muito contínuos durante a jogatina, tendo a oportunidade de enfrentar um chefe depois de cinco ou dez minutos de jogo inicial. 
A ambientação é muito bem feita e faz referência com a principal história do jogo, tornando os cenários bastante escuros e sombrios, já que no enredo, a região está tomada em trevas e a raça humana está na "capa da gaita". Utilizando uma pequena fonte de luz como um pedaço de cristal para guiar-se, ou uma improvisada tocha para poder andar pelos canos do castelo, apenas isso o trará direção para poder sair daquele lugar escuro e sujo. Tudo muito bem trabalhado, apesar de os gráficos não serem dos melhores, mas pelo menos, a ambientação cobre o prejuízo. 
A jogabilidade é complexa e complicada de se entender, assim como os objetivos e Tutoriais, mas nada de muito sério, que comprometa o game.
Por mais difícil que o game tenha se sido, sua continuação foi prometida pela empresa para a alegria dos fãs que curtiram os chefes e a dificuldade desafiadora. 







A continuação "espiritual" de um dos games mais difíceis de todos os tempos foi prometida e finalmente foi lançada. Em 22 de setembro de 2011, o game deu as caras no Japão, sendo que foi visto pela primeira vez nos EUA em 4 de outubro do mesmo ano. Desta vez, foi disponibilizado para as duas plataformas predominantes da época: (e de hoje) Xbox 360 e PS3. 
Os trailers do game mostravam uma mudança drástica no enredo, mas ainda não mostravam nada de conteúdo gráfico e de jogabilidade do game. 
O título conseguiu mais uma vez balancear dificuldade e recompensas com um universo RPG incrível, ambientação maravilhosa e jogabilidade afiada e flexível, de fácil aprendizado e naturalidade no desenrolar. 


O game continua com uma grande atenção voltada à ambientação, contendo gráficos e texturas mais bem trabalhadas do que seu antecessor Demon Souls, fazendo com que o game não fique cansativo e enjoativo, acertando apenas nos cenários. As armaduras são repletas de detalhes e os chefes de fases continuam imensos, porém, o que fãs do primeiro game notaram aos primeiros minutos do game é que o título ficou visivelmente mais fácil, não a ponto de pôr em risco a jogabilidade, que á propósito, ficou ainda melhor neste game, mas ficou perceptível demais para quem gostou do primeiro título e o jogou incessantemente. Talvez até, perdendo sua principal característica que era a dificuldade. Esta, para alguns, foi a característica em que a From Software mais "exagerou em diminuir". 
Mas pelo menos, o título melhorou em vários aspectos, deixando-o mais moderno e intuitivo, sem falar nas melhorias de jogabilidade e desenrolar da história, mais simples e de fácil entendimento, o que para alguns, era raridade em Demon Souls. 
Os cenários ficaram imensos, já que agora a From Software atualizou seus campos com um modo de áreas muito mais ampliadas, podendo confundir com um jogo que possui o modo Open World. (mundo aberto) Fogueiras que recuperam sua barra de vida e poções básicas de sobrevivência também foram distribuídas pelos cenários para maior auxílio nos combates contra chefes. 
De fato, Dark Souls pode parecer fácil demais para alguns, mas com uma jogabilidade mais apurada e natural do que seu antecessor, gráficos memoráveis e arte oriental mescladas com qualidade e design de chefes extremamente criativos, fica fácil esquecer de seus defeitos. Uma continuação seria mais que obrigatória. 





A esperada continuação de Dark Souls foi inicialmente prometida para o ano de 2013(atual) sendo que foi anunciada na Video Game Awards 2012. Mas últimas informações indicam que o game poderá não chegar nas mãos dos fãs este ano. 
O game apresentará design de monstros totalmente inédito, sendo que os cenários também estarão diferentes. A jogabilidade estará diferente do primeiro game, mas tudo já foi confirmado ser proposital, tendo como objetivo ter uma transferência suave entre títulos com relação a jogabilidade. 
Equipamentos também foram repensados e poderemos encontrar muitas novas armas e armaduras durante o desenrolar do game. 
Apesar da equipe de produção ter dobrado de tamanho em relação à Dark Souls, o game ainda não chegou nem na metade de seu desenvolvimento total, por isso a probabilidade dele não estar disponível para este ano, ou sequer estar disponível para nossos consoles atuais, como 360 e PS3.
Também foi afirmado que a história do novo título não estará relacionada a Dark Souls, e se passará em um universo diferente ao do primeiro game. Da mesma forma em que Demon Souls foi introduzido, um modo On-line cooperativo também será apresentado em Dark Souls 2. Característica não encontrada em Dark Souls. 
O que vale mesmo é esperar, com todas nossas fontes, o game com certeza inovará seu design de monstros e trará consigo uma jogabilidade mais linear do que seus primeiros títulos, mais básica e abrangente, para todos os tipos de jogadores de RPG. 















quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

NOSTALGIA A QUALQUER HORA



Bons tempos se passaram, quando pegávamos o controle do Super Nintendo, ou de um Mega Drive e ficávamos vidrados naquelas cenas incríveis de 32 bits... Agora a história mudou. Estamos empanturrados de jogos em alta definição e gráficos ultra-realistas só para puxar o saco de jogadores atuais que esquecem a emoção de poder completar um "Sonic 4", ou um "Contra", ou até mesmo um "Top Gear". Mas ainda há esperança para nós...pois empresas como a Dynacom reserva idéias especiais para nós jogadores da velha guarda que preservamos até hoje a emoção de jogar um daqueles jogos.

Um aparelho lançado no final de 2010, que liga todos os bons consoles das primeiras gerações (descentes) é encontrado na lista de produtos da empresa, e não é só isso. Para os jogadores mais "experientes", temos a emulação de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, Game boy color, GBA, entre outros. todos consoles da segunda e terceira geração. Seu nome é Dynavision Cybergame, um console simples, pequeno e munido de tudo que é essencial para qualquer jogador carente de uma jogatina que volte à suas origens, apresente-as para novos jogadores, e reúna amigos em frente aos televisores para uma boa jogatina nostálgica.



Além do mais importante que é ter um emulador de consoles, o aparelho possui duas entradas para controladores, (idênticos aos do PS1) um controle remoto para filmes, uma entrada micro USB para conectividade com aparelhos portáteis e para reprodução de músicas (que à propósito, rodam em vários formatos como MP3 e WMA) e uma entrada para cartão de memória. 
O aparelho também reproduz vídeos e imagens em alta definição (apesar de não possuir uma entrada HDMI, por exemplo), podendo desfrutar de um filme com os amigos depois de uma jogatina com Top Gear. Lê textos em TXT e vem com memória interna de 512MB e um cartão SD de 4GB. 
Vem com um cabo AV para conectar em televisores e uma conexão Bi-volt. 
Como a principal função de emulador e central multimídia, o Dynavision é a melhor pedida para reunir aqueles amigos que partilharam da mesma emoção e aventura nos controles de um NES, ou um Super Nintendo, para dar risadas e assistir a filmes nas horas vagas, agradando jogadores de todas as idades. O console está, atualmente, sendo comercializado por meros R$ 250,00. 
(Ressaltando que o game possui vários jogos armazenados internamente, mas o que vai expandir a experiência é o uso do cartão de M.)

Bom proveito! 



Descanse em paz THQ...










É isso mesmo, dá até uma certa pena de falar do assunto mas, é essencial. A THQ declarou falência no início de 2013 e distribuiu e vendeu suas produtoras em leilões depois de um ano de extremo prejuízo. Outrora uma empresa grande e recheada de grandes títulos, a THQ faliu devido a falta de dinheiro e excesso de dívidas cobradas por credores insatisfeitos. Sem lucro em games como resposta para suas preses a empresa teve de vender a si mesma para quitar suas dívidas. História muito triste. 

O prejuízo começou em 2011, com o lançamento de Home Front, título pensado para peitar grandes títulos de outras empresas como Call of Duty e Battllefield, mas não rendeu o esperado pela companhia, e deu início a uma avalanche de erratas e investimentos furados.
Outros títulos decepcionantes em vendas e lucros para a empresa foram o lançamento de Red Faction: Armageddon e Warhammer: 40.000 Space Marines, que trouxeram rendas baixas para a empresa e continuaram a agonizar e afundá-la em dívidas. Apenas títulos conhecidos como Saints "Row: the Third" foram realmente lucrativos, embora não cobrissem todas as dívidas da THQ mesmo com toda sua polêmica. 
A empresa enfim teve a iniciativa de investir na continuação de Dark Siders 2, que foi o game mais vendido no verão de 2012, mesmo tendo um grande custo de produção. 
Mas ainda sim o título não cobriu o suficiente para salvar a empresa, com uma expectativa de vendas abaixo do esperado e finalizando a situação desesperadora da empresa. 
Veja agora abaixo a lista de vendas de produtora que a THQ vendeu em leilões para seus antigos rivais, encontrado no site Não percas:




A Sega comprou o estúdio “Relic Entertainment” e os direitos para os jogos “Company of Heroes”. O jogo “Company of Heroes 2″ estará muito próximo de ser lançado pois a THQ esperava lança-lo no início de 2013. A Sega é responsável por outros jogos de estratégia em tempo real (RTS) como os jogos “Total War”.

A Ubisoft comprou o estúdio “THQ Montreal”, tal como os direitos para publicar o jogo “South Park: The Stick of Truth”. A “THQ Montreal” estaria a trabalhar em dois jogos “ Under dog” e “1666″, não havendo notícias sobre o estado do desenvolvimento de ambos. O jogo do “South Park” está a ser desenvolvido pela “Obsidian Entertainment” e não se prevê qualquer alteração à sua data de lançamento (5 de Março) uma vez este estúdio não pertence à THQ.

A Koch Media adquiriu o estúdio “Volition” tal como os direitos para os jogos “Metro” e “Saints Row”. O jogo “Metro: Last Light” era esperado para o verão de 2012, mas foi adiado para os primeiros meses de 2013 quando a THQ decidiu apostar no “ Darksiders II”, mas não se conhece qual o estado atual do desenvolvimento do jogo.

O estúdio que estava a desenvolver o jogo “ Home front 2″, a “CryteK”, comprou os direitos do jogo “Home front” e assumirá a tarefa de o publicar após o jogo estar terminado.

A “Take Two Interactive” terá adquirido os direitos para os jogos da WWE.

A grande surpresa está no fato de (ainda) não haver propostas pelos direitos do jogo “Darsiders” nem pelo estúdio que desenvolveu os dois jogos dessa saga, a “Viril Games”.

Os direitos para o “Warhammer 40,000″ pertencem à empresa “Games Workshop” que os tinha cedido à THQ e esse contrato estará quase a terminar.

Curiosamente um programador independente e fã está a tentar juntar 50 mil dólares para tentar comprar os direitos pelo jogo “Homeworld”, um jogo criado pela “Relic Enternainment” ainda antes deste estúdio pertencer à THQ.








PLAYSTATION MEETING 2013


Os fãs da Playstation tem muitos motivos para ficarem empolgados, pois ontem à noite ocorreu o Playstation Meeting 2013, evento especial da Sony para discutir o futuro e presente das produções "playstation". O evento foi objetivo e direto, tendo direito à abertura ao vivo pela internet, e canais especializados de TV. 
O evento teve como principal "aposta", ou indício,  apresentação do PS4. E foi o que aconteceu. 
O visual de Hardware não foi mostrado no evento, mas detalhes do novo controle exclusivo foram revelados à todos, incluindo games iniciais para o console exibindo seus detalhes e potência de processamento. (mais adiante)
O controlador do novo console não mudou muito e possui quase a mesma ergonomia do que o Dual Shock 3, o interessante foi a inclusão de um touch Pad na parte frontal do controle, servindo para maior interação nos jogos e também funcionando como um simples botão de selecionar. Uma entrada para fones de ouvido na parte traseira foi outra inovação criativa para o novo console, podendo escutar as partidas e conversas On-line com amigos. 



O compartilhamento de imagens e vídeos (partidas em games para ser mais exato) também foram incluídas no controle, que com um simples toque de botão, podem ser transferidas  pelo PS4 à rede. Suprindo também, uma necessidade encontrada no PS3 que era apenas solucionada com uma placa de captura.
Além de uma luz azul muito bacana e charmosa na traseira do controlador, o resto é tudo igual ao controle Dual Shock 3. Incluindo a vibração. Pois reclamações de desconforto com o controle anterior não foram alarmantes, por isso a continuação ergométrica. 
Os games com certeza foram o mais incrível do evento, já que a estética do console não importa muito para nós Gamers, não é? Os principais títulos foram "Infamous: Second Son", Killzone: Shadow Fall, Deep Down (Capcom) e Watch Dogs(Ubisoft).



Os gráficos estão incríveis e superam os melhores títulos do PS3, como Uncharted 3 e God of War. 
Já era de se esperar de um console que terá 8GB de memória RAM e processamento gráficos similar à um computador super potente de hoje em dia. Daqueles que rodam Crysis 3 sem qualquer problema. O peculiar é que a única coisa que tínhamos contato no PS3 que não se faz presente no novo console é o leitor de Blu-ray. Provavelmente o leitor foi substituído para dar lugar ao melhor processamento gráfico e velocidade de processamento. 
As imagens provam tudo, os gráficos parecem CGs do PS3! As texturas impecáveis e gráficos ultra-realista, movimentação natural, sem falar na quantidade de partículas presentes em cenas de ação. 



Provavelmente, para preservar a exclusividade da E3, o design do Hardware será mostrado durante o evento deste ano. E o lançamento do pacote completo será por volta do natal de 2013. Agora, o jeito é começar a tirar boas notas de início para poder cobrar o supremo aparelho de natal dos pais...hehehe. 





domingo, 10 de fevereiro de 2013

"AS MUITAS FACES DO MEDO"



Não importa como ou de que jeito, os jogos, à partir de uma certa época, souberam de uma forma inexplicável nos colocar medo e pânico com maestria em meio a jogatina. Mas esta época sombria, destacada pelo descobrimento do terror em games, começou quando? Ela ainda existe? (apesar de tudo) Seus jogos valem à pena? Quais os fatores de se obter sucesso entre este gênero medonho? Quais foram os veteranos neste gênero? Veja aqui uma análise especial sobre este gênero e saiba tudo sobre sua história e ascensão pelo decorrer das décadas...







ASCENSÃO MACABRA:

Bom, realmente não se sabe ao certo o nascimento deste gênero em especial, mas especula-se que no início da década de 80 é que esse gênero tenha se destacado nos consoles, não com sustos diretos, mas com um suspense intrigante e chamativo, misturando um pouco de tiro e aventura com uma trilha sonora meio amedrontadora e sons bisonhos de inimigos em meio aos cenários escuros.Uma sensação nova até então desconhecido entre os jogadores. 
O surto começou com jogos hoje desconhecidos, mas ainda sim lembrados seguidamente por fãs rancorosos e conservadores por sagas antigas, e até mesmo viciados em nostalgia.
Em meio a lista imensa de exemplos, destacam-se Castlevania, Splatterhouse, Alone in the Dark, Resident Evil e Silent Hill. Os games nunca se direcionavam diretamente ao terror e suspense mórbido em frente as telas, mas sim, na mistura entre tiros e sons estranhos, na dúvida humana envolvendo o desconhecido e  ao mesmo tempo, prevendo susto nos cenários obscuros.



NOTAS MUSICAIS...CLIMA PERFEITO:
Músicas eletrônicas também auxiliavam o game e o desenrolar à colocar medo nos jogadores. 
Os tons pixelados de músicas eletrônicas obscuras e misteriosas faziam muito bem a sua parte e seu papel dentre o passar de fases dos jogos. Um ótimo exemplo é a música de fundo da "Creepypasta" do pokemon Ghost. Ouça o som macabro e perturbador abaixo...É de dar medo.


Agora se imagine em uma mansão, (Sim, a criatividade passou longe dessa vez) abandonada e tomada por criaturas obscuras e desconhecidas pelo ser humano, e você, é um agente federal, ou talvez um cientista com posse de armas, (WTF?) que quer saber mais sobre tais seres, e se aventura sozinho na casa junto à um único revolver e uma escuridão claustrofóbica. 
Tudo isso escutando essa música amedrontadora como plano de fundo, junto com seus passos lentos e ariscos. Sem sombra de dúvida, a música faz parte dos jogos de terror. Músicas onde predominam o piano, as musicas infantis, e até mesmo, as muito conhecidas caixinhas de boneca, onde soava uma musica doce e calma, que hoje, psicólogos e cineastas utilizaram em filmes de terror para voltarmos aos nossos momentos de infância, talvez, para lembrarmos de nossa época mais indefesa e vulnerável. 
PS: um game que aposta pesado na sonoridade envolvente no clima é Alan Wake. Confira e tenha bons sustos. 




ENREDOS INTRIGANTES, E AS VEZES...PLAUSÍVEIS: 

Um enredo bem feito é essencial para qualquer jogo, mas em um game onde os sustos são o objetivo, a atenção é redobrada. Pois com uma atmosfera bem feita e uma história canalizada na obscuridade e fobia, o objetivo principal é alcançado com facilidade. 
Mas o que intriga e diverte muitos pelo mundo todo, são os enredos plausíveis, e até mesmo baseados em fatos reais. Como lendas urbanas, contos populares, encontros com o sobrenatural, cidades fantasmas, ciência provável e grandes feitos humanos encontrados hoje em dia, que no futuro, deram errado. É claro que não preciso dizer de onde esses exemplos foram tirados, a resposta está em sucessos de hoje em dia como Resident Evil, Slender: The Game, Silent Hill, Fatal Frame, dentre outros.

A saga Resident Evil se encaixa em um outro perfil, um perfil distinto dos demais que se voltam inteiramente e integralmente para o terror. RE teve seus bons tempos em todos os títulos anteriores do quarto game, onde encontramos o suspense como fator principal. Porém, sua história desenrolou-se em uma série de teorias plausíveis onde podemos ter a confirmação de especialistas que afirmam que tipos de acidentes científicos desta magnitude, podem acontecer, forçados pela curiosidade científica humana. Desequilíbrios acontecem e aconteceram durante o decorrer dos séculos na história, como a teoria de que o vírus HIV foi criado em laboratória para utilização em confrontos e guerras. A criação da Antraz e experimentos com animais. 
Baseando-se em RE, uma organização farmacêutica de grande porte poderia, com o passar do tempo, criar um vírus poderoso e maldito, fazendo com que as pessoas não pensem em mais nada além de carne e sangue humano. Mas me diga...isso não poderia estar acontecendo agora? Eu digo que sim e muitos também apoiam minha afirmação, pois nos EUA, uma droga chamada "Cloud Nine", ou, popularmente chamada de "Sais de banho" tem dado trabalho aos nossos amigos americanos. A nova droga tem como principais sintomas a força descomunal, (provavelmente provocada por uma descarga e produção contínua de adrenalina) paranoia, alucinações e o canibalismo compulsivo. Os ataques estão se espalhando pelo país em uma velocidade bem baixa, porém constante, e já foi rigorosamente proibida em 28 dos 51 países americanos. Pois é...a merda acabou de pegar preço.
O governo americano entrou em "leve" desespero, o que seria uma série de pequenas precauções e já afirmou em rede nacional que Zumbis Não Existem
Mas...só para instigar mais o desespero populacional, o título Zombie Apocalyspe foi o terceiro mais procurado no Google após relatos de incidentes envolvendo canibalismo no ano de 2012 e um canal de televisão dos EUA publicou um guia de sobrevivência oficial para combater Zumbis e sobreviver em um ambiente hostil. Dizem eles, que esta foi apenas uma maneira descontraída de informar a população como se prevenir de furações e terremotos. (muito comuns lá)
Mas agora vamos nos voltar para outro tipo de enredo e deixar um pouco de lado o tema Zumbi e passar para o tema Sobrenatural envolvendo os games. Afinal, podemos dizer que este seria o primeiro fator mais assustador (e plausível) em enredos de games.



JOGOS DO ALÉM: 

O tema sobrenatural dentro dos games foi muito explorado ao longo de vários e vários títulos nos consoles, pois como nenhum outro, a paranormalidade é reconhecida em todo e qualquer lugar como uma característica diretamente relacionada ao medo, ao pânico e à paranoia da mente. 
Por isso, por que não introduzi-lo em games?
Afinal, atos paranormais envolvendo o além, espíritos mortos e mensagens subliminares são plausíveis e até hoje acontecem ao redor do mundo, com mini séries, filmes e temporadas inteiras de programas relacionados inteiramente ao paranormal. Ah, sem esquecer os jogos. 
Nossos principais exemplos são: o famoso, porém mal compreendido "Fatal Frame", que mistura lendas orientais envolvendo espíritos e a utilização de câmeras que segundo a crença, pode capturar imagens de corpos espirituais em meio à cenários pela sua frequência. 
O tão famoso Slender também se encaixa nesta área da paranormalidade. Um monstro que captura crianças psicologicamente afetadas devido à perdas recentes de entes queridos, que leva suas presas para a mata e retira seus órgãos e custura a pele novamente, é com certeza um ótimo início de enredo ou conceito para jogos de terror. Sem falar que se baseia em fatos reais. (ou não)


  Isso com certeza está ligado ao medo do ser humano em par do desconhecido e ao mesmo tempo, à vontade mórbida de descobrir o que acontece e a contagiante curiosidade das pessoas em descobrir coisas novas e ainda não exploradas oficialmente. Como o paranormal. 
O novo título em confecção pela produtora independente Red Barrels conta com um enredo muito bom e interessante, que envolve um manicômio, experiências científicas e paranormais em humanos. 
A loucura que é a mente humana também foi transformada em enredo. Como podemos ver em Catherine, um jogo voltado mais para a resolução de Puzzles e o suspense envolvendo problemas cotidianos como a convivência entre namoros e namoradas.




PRINCIPAIS NOMES DO TERROR: 


Podemos ver que na atualidade, os títulos que salvam a pátria no universo dos games de terror, raramente são produzidos por grandes empresas, pois as mesmas, estão sob os sintomas da doença chamada Mesmice, ou, mais ação e menos terror. 
Isso já foi discutido aqui no blog mas realmente é um problema que irrita muitos jogadores, pois games que fizeram história e marcaram épocas estão se voltando quase que totalmente para a ação e perdendo o foco que são os calafrios e os sustos em frente aos monitores.(Assim como RE)
Sabendo disso, quais os principais nomes do terror de hoje em dia? Já que as principais sagas de antigamente se extinguiram ou se voltaram para o tiroteio, quem podemos classificar aqui? A resposta está no Youtube. Temos Slender, The Corridor, Witch, Pesadelo, Paranormal, the House, dentre outros. Todos jogos independentes criados por grupos de pessoas, jovens e estudantes. E a maioria, apenas disponibilizados para PCs. Todos apresentam gráficos de baixa resolução e conceitos pré-definidos, sem qualquer história concreta. Mas o que eles tiveram de melhor do que os principais títulos para consoles? 
A resposta varia entre jogadores: alguns falam que foi a melhor utilização dos recursos envolvendo a manipulação e o entretenimento psicológico nos jogos. Outros falam que foram os enredos mais obscuros e tomados pelo suspense.
Alguns até dizem que os gráficos lamentáveis tiveram uma boa parte no auxílio, não sabemos ao certo porque, mas acredito que os gráficos em baixa resolução façam referência aos games antigos de PS1, ou computadores, onde jogamos nossos melhores títulos de terror. 



EXISTE FUTURO?:




O futuro para este gênero não está bem certo, porém, a evolução dos jogos para computador envolvendo a pesada atmosfera do terror está cada vez mais desenvolvida e personalizada, afinal, basicamente qualquer um tem a oportunidade de fazer um game e postá-lo em rede para jogar e compartilhar com amigos. Com este recurso de hoje em dia onde quase tudo é possível, podemos deduzir que os games estarão mais popularizados nos PCs e computadores em geral, pois este tem sido seu maior e melhor "local de trabalho". 

Outro futuro que podemos deduzir são as remasterizações. Onde grandes empresas fazem parceria e compram games para dar continuidade ao produto utilizando melhores recursos de produção e desenvolvimento. Que tal um Slender em alta definição para consoles, junto à uma história bem contada e escrita? Seria uma boa pedida, não? Esperamos o melhor para o gênero que tanto agrada os Gamers, não importando suas ramificações (Survival Horror, por exemplo) esperamos um bom proveito da época atual de ouro dos games de terror e um futuro promissor para o gênero. 
Já nos PCs, essa lista cresce um pouquinho mais: The Corridor, Penunbra, Slender, Pesadelo, The House, Paranormal...dentre muuuitos outros. 


Aproveite bem as madrugadas...jogando!











sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Star Wars 1313




O mais novo título da franquia Star Wars, chamado Star Wars 1313 foi apresentado durante a E3 2012 e de cara, causou polêmica devido à mudança drástica de atmosfera, conceito e personagem. 
A primeira jogatina apresentada no evento nos mostra um caçador de recompensas lutando contra robôs em uma aeronave. Mas nada além de pistolas à laser e equipamentos táticos fazem parte do arsenal do protagonista. Sem qualquer sinal de sabres de luz ou qualquer força sobrenatural envolvendo levitações. O próprio diretor criativo do game explicou o porque da mudança e o motivo da retirada dos sabres de luz. Ele queria que o game se voltasse à realidade do jogador, mantendo-o realista e maduro. Sem forças sobre-humanas e sim, equipamentos e armas de fogo. (ou laser, tanto faz...)



Como podem ver, o game está bastante bonito. Ouso dizer que está até mais bonito e realista do que o último título lançado: Star Wars the force unleashed 2. Sabe-se que, o game irá ter gráficos baseados na Unreal Engine 3, mesma engine gráfica encontrada em Gears of War. 
O título não possui data de lançamento mas sabemos que será disponibilizado para as principais plataformas de consoles, o que seria: PS3 e Xbox 360. 
Já foi dito oficialmente que o game conterá cenas fortes de violência, mas uma violência diferente dos games conhecidos, os produtores afirmaram que as cenas encontradas neste game serão mais maduras e exclusivas para adultos ou maiores de idade. O que enfatiza a afirmação de jogo "forte" para menores, é a quantidade de vezes em que foi dita tal afirmação. Os produtores realmente querem deixar claro a faixa etária do game e com certeza não querem problemas futuros envolvendo os jogadores ou até mesmo críticas mau intencionadas. 




O fato de retirarem as espadas intergaláticas foi instigado pelo enredo político da história da saga Star Wars, não só em jogo, mas em filmes. Todo bom fã de SW sabe que seus longas contem um forte conteúdo político em meio as guerras de sabres e interação com Aliens. Por isso, o diretor criativo "Dominic Dobillard" diz que equipamentos "futuristas" demais causariam um atrito negativo envolvendo enredo político e mercenário, muito comuns na saga. 
Por este motivo o protagonista não será um Jedi, e sim um mercenário dentro do centro político dos filmes e jogos, o planeta Coruscant. O local será concentrado no nível 1313 do planeta, onde há grande concentração de bandidos que se escondem neste setor, seu objetivo será capturar fugitivos do local.
A mudança drástica de enredo foi recebida como uma característica boa adotada pela franquia. Onde podemos descobrir mais sobre um mundo ainda não muito explorado pelos produtores e diretores da saga, nos mostrando uma face mais realista de seus games.



Como trata-se de um jogo de tiro, a jogabilidade irá se basear na movimentação rápida e combates corpo a corpo, emocionantes e frenéticos, assim como o modo Cover Based, uma ótima pontaria e reflexos ao melhor estilo Nathan Drake. 
Uma questão importante para analisarmos é a questão da venda da Lucas Arts para a Disney. Produtores executivos do game e participantes oficiais já deixaram claro que a união destas empresas não afetará em nada no game. Mas convenhamos, um Easter Egg envolvendo esta união seria divertido e muito criativo, além de quebrar um pouco a tensão dos fãs em relação aos produtos futuros das empresas. (Eu disse Easter Egg, somente isso.)




sábado, 12 de janeiro de 2013

BATTLEFIELD 3





Análise:



Nem precisa dizer que, assim como Splinter cell e Metal Gear, Battlefield e Call of Duty são rivais de um gênero em comum. E apesar de tudo, lutam um contra o outro para garantir o trono de seu gênero específico.
A pegada da EA contra Call of Duty introduzida em seu mais novo game de tiro em primeira pessoa, foi, de maneira épica, um universo mais real e Hard-core para a saga junto ao poder gráfico absurdo e surreal. Não em relação à campanha principal, mas em modos cooperativos. Tanto On-line, quanto Of-line. 

Após quase seis anos na moita, a série toma vergonha na cara e lança a continuação de Battlefield 2. Arrebentando em lucro e crítica. Tanto positivas quanto negativas...óbvio.
Sem mais demora, vou citar aqui os pontos fortes da saga.
Suas especificações técnicas são as seguintes:

O game é desenvolvido e distribuído pela EA e foi mundialmente disponibilizado para PS3, Xbox 360 e PCs. (Windows)
Tem como motor gráfico a engine Frostbite 2.0 Utilizada em Crysis 2, ou seja, a EA acertou em cheio quando quis atualizar seu poderio gráfico com esta engine, pois sua qualidade vai além do que um simples PS3 ou Xbox 360 podem nos oferecer. A qualidade desta engine gráfica é superior aos de consoles caseiros com toda a certeza, mas acalme-se, este fator secundário, porém não menos importante, não põe em risco a qualidade visual de seu Battlefield no console a ponto de deixá-lo feio e com visual mal trabalhado, muito pelo contrário, pode ser considerado sem problema algum, um dos games mais bonitos em primeira pessoa do PS3. Mas é notável a diferença entre um computador potente e um console de mesa convencional.





Notou a diferença? Não, né. Pois a imagem acima e ao lado são exclusivas de PCs potentes com placas de vídeo superiores à meros 1GB de memória dedicada. 
Traduzindo, os gráficos são realmente um dos pontos fortes de Battlefield, mas apenas para aqueles que estão dispostos à abrir a mão e desembolsar uma boa quantia em dinheiro para ter direito aos gráficos singulares do título.
Sendo, em minha opinião, um ponto realmente singular da franquia, pois se o jogador tiver acesso à um computador potente em casa, poderá desfrutar das boas qualidades de Battlefield 3 em quesitos visuais. Mas quem não o tiver, ainda sim poderá usufruir de um bom desempenho, tanto gráfico quanto em processamento. Mas não tão bom quanto um PC, diminuindo uma das melhores características de B3. Sendo incomodativo em algumas vezes ao longo do game e seu desenrolar. 
 Sem falar que outro ponto extraordinário do game, seu modo Multiplayer On-line se resume à 24 jogadores conectados em consoles. Sendo que em PCs esse número aumenta para 64 jogadores conectados ao mesmo tempo em rede. 

Outro aspecto ótimo a nós apresentado no título é o Multiplayer competitivo entre dois ou mais jogadores. Conservando a essência da saga com seu multi-jogador digno e extremamente divertido. Peitando Call of Duty e seu multiplayer on-line.  


Uma outra adição em B3 vem na forma de um modo campanha. Apesar de muito criticada negativamente, a campanha nos apresenta histórias completas e cheias de reviravoltas. Em uma das missões, por exemplo, os fuzileiros navais precisam abrir caminho através da cidade de Sulaymaniyah (Curdistão). Embora a história não fique restrita ao Oriente Médio, levando a guerra também para regiões urbanas dos EUA e da Europa. O clima bélico ainda ganha considerável Upgrade com a adição de novos veículos, destacando o retorno dos caças, mesmo automáticos e sem direito ao controle do jogador, pode ser considerado bastante divertido entre os Gamers devido a sensação de voo em qualquer televisor de alta resolução. 



A tecnologia 3D é altamente recomendada quando se trata do modo de voo no game. Devido ao estilo simulador "Arcade", não estimulando a interação do jogador em meio as partidas, a diversão aumenta em muitos por cento neste quesito do jogo, principalmente o visual. 




Em relação às classes de jogo, a DICE manteve as mesmas quatro presentes em jogos anteriores da franquia. Entretanto, o título nos apresenta uma gama bem grande de Gadgets para auxilio em campo de batalha, podendo interferir na mudança de classe ao longo do game, transformando as classes iniciais como simples opções de início de jogo, tendo todo o direito de modificá-las ao longo do game.

Em outras palavras, mesmo que dois jogadores escolham a classe “Engenheiro”, um deles pode buscar bonificações de armas anti-blindados, enquanto que o outro focaria no reparo de veículos.


É impossível não deixar de ressaltar uma característica muito chamativa e divertida de B3, seus cenários destrutíveis.
Isso mesmo, o título apresenta um vasto e amplo cenário destruível à cada nível ultrapassado, sendo possível derrubar uma cabana ou até mesmo um prédio inteiro em cima de seus adversários e finalizando a partida. Dando um ar de suspense aos jogadores, desconfiando de todo e qualquer lugar ou cobertura encontrada, que lhes sirva de abrigo dos muitos tiros e mísseis cortando a tela.
B3 não é apenas caótico, mas também bastante realista. Por trás de uma destruição sem precedentes dos elementos que forma o cenário, surge uma nova versão da engine Frostbite, convenientemente chamada de Frostbite 2. Já as animações representam a parte da EA no desenvolvimento, que disponibilizou a tecnologia utilizada nos jogos da série FIFA para a construção dos personagens.




A inteligência artificial, tratando-se de um FPS de peso como Battlefield, deve sem dúvida alguma ser de qualidade, porém, o game peca em algumas horas neste importante quesito, como comportamentos esquisitos por parte dos inimigos como ignorar totalmente o jogador. 
Mesmo com os gráficos sendo de extrema qualidade, tanto em versão de PCs quanto em consoles, a jogabilidade apresenta alguns Pop-ins, como pernas atravessando paredes ao melhor estilo Lince-Negra no meio da jogatina. 
Com uma campanha ligeiramente curta e sem profundidade significativa, esta opção fica praticamente como fator opcional. A diversão mesmo está no modo On-line cooperativo, mas fique sabendo que um modo Off-line não está integrado ao game, consequentemente, você precisará de uma rede de internet para poder obter total diversão em jogatina on-line com os amigos. 
É claro que FPS são pensados para jogar em dupla ou grupo, por isso a EA apostou forte em uma extensa gama de possibilidade em meio aos campos de batalha e ação frenética do game. É impossível não recomendar o game neste quesito, pois com a ajuda de uma jogabilidade interessante, gráficos magníficos e modo on-line impecável, sem mencionar o som que é sem dúvida de altíssima qualidade, o game fica como obrigatório tanto par quem tem PC ou PS3 em casa. (sem esquecer o Xbox360) 






PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS:


Se você foi um dos que notaram uma alta referência à realidade em combate americano no game, fique sabendo que a DICE e a EA convocaram os melhores atores para captura de movimentos, tecnologia vinda de seu melhor jogo de futebol FIFA para movimentação mais fluida e a participação de Andy McNab
Quem??
 Andy McNab é um ex-soldado do exército britânico e operante do grupo SAS, atualmente é autor de diversos livros, que particularmente, peitam fortemente as produções de Tom Clancy em gênero "ação literária". 
O sujeito foi chamado para apimentar e aperfeiçoar as coisas em par dos aspectos militares do game, desde movimentação, a atitudes táticas em campos de batalha militar. Devido ao importante cargo no exército em tempos passados, sua segurança pessoal foi restrita e seu rosto nunca foi mostrado, tanto em fotos quanto em entrevistas sobre livros e games.
Atualmente, o game Medal of Honor também solicitou seus serviços devido ao inprecionante trabalho que fez com Battlefield.