Franquias

Quer saber mais da sua franquia favorita? O que tem acontecido com ela ou talvez que projetos andam aprontando para o futuro? Dê uma passada aqui na página "Franquias" do blog. E fique por dentro de análises especiais sobre sua franquia do coração. 
















                                          God of War:




Impossível não fazer uma análise especial sobre esta saga icônica, não é? 
God of war é sem dúvida uma das mais populares e bem sucedidas franquias exclusivas da Sony. Deixar de falar sobre ela aqui no blog seria quase que um crime. 
 Bom...vamos começar... 



A saga God of War começou sua crise de sucesso logo no primeiro game, lançado em março de 2005 nos EUA, e chegou no Reino Unido em 21 de junho do mesmo ano. Foi disponibilizado para PS2 e teve seu principal protagonista o guerreiro espartano Kratos, sendo que sua história se baseava na mitologia grega e tinha tema principal a vingança. 
Produzido pela Santa Monica Studios, o game fez sucesso por misturar características de RPG, resolução de Puzzles, combates interativos e elementos de plataforma.
A produção foi competente e durou cerca de 3 anos nas mãos dos desenvolvedores, entregando em nossas mãos um produto icônico e um verdadeiro clássico instantaneamente. 
As notas foram as mais altas possíveis em Reviews mundiais e com certeza prometia uma continuação digna em breve. 




A história do primeiro jogo, como dito, se baseava em aventura, mitologia grega, resolução de Puzzles e sanguinolência extrema. (Principal característica da saga) 
Kratos é um espartano servente ao deus da guerra "Ares", mas foi traído pelo mesmo e jurou vingança a ele. Mas como um mísero servo poderia derrotar e matar um deus do olimpo? A lendária caixa de Pandora possuía a resposta desta questão que intrigava e impedia Kratos de completar sua vingança, no qual a traição de seu mestre lhe custou a vida de sua família, constituída por mulher e filha. Família amada e preciosa que o próprio Kratos matou em um ataque ordenado por Ares, acidentalmente.

 Mesmo sendo um título específico para o PS2, os gráficos apresentados eram extremamente bem trabalhados e receberam uma grande atenção em época de desenvolvimento, com direito a Cut-scenes em CGs incríveis e um clima mitológico incomparável. Os inimigos eram incríveis, memoráveis e na maioria das vezes, gigantescos. 
A lista era imensa e os mais lembrados são os Minotauros, a famosa Hidra e as Medusas. Todos encontrados na mitologia grega.  A modelagem dos personagens, é claro, era e baixa resolução mas na época o game realmente foi destaque neste quesito. As batalhas brutais eram incríveis e extremamente violentas, envolvendo vísceras, jorros de sangue e decapitações em quase todos os tipos de finalizações. 
A dublagem era incrível, com destaque para o personagem Kratos, que foi muito bem dublado pelo  cantor e dublador Terrence C. Carson. Há um vídeo onde ele canta em um pequeno show de jazz em uma mini-série de comédia e mostra seus talentos vocais. Veja: 



(percebam que o amigo ao seu lado após a musica tem uma voz quase idêntica à de "Coach", personagem do jogo Left 4 Dead 2)




Os cenários com certeza eram bonitos, muito bem trabalhados e grandes, envolvendo detalhes muito bem postos e fazendo a diferença em meio aos jogos alheios do mercado. 


Além de muitas horas de jogatina viciante, o jogo também possuía uma vasta gama de desafios após o desfecho, diferenciando o conteúdo a cada dificuldade ultrapassada, como Making Of, desafios extras para testar as habilidades do jogador, modelos de personagens e artes conceituais. 
O desenrolar do jogo se mantinha em constante ação em uma visão do alto, em terceira pessoa. Podendo admirar os detalhes dos cenários, o personagem Kratos e toda o combate com as bestas. 
Kratos está armado com espadas criadas pelo seu próprio mestre, Ares. As "Blades of Chaos", arma com que Kratos estripa todos seus inimigos e qualquer um que chegasse em seu caminho impedindo seu objetivo. O guerreiro também utilizava a magia, que poderia ser evoluída em vários níveis para poder auxiliar em batalhas difíceis. Um modo de combate adquirido no desenrolar do jogo era o "Rage of the Gods" que lhe fornecia ataques diferentes dos comuns e invulnerabilidade temporária. A cada horda de inimigos derrotada, o poder era recarregado. O que realmente importava era em que momento o jogador iria utilizá-lo e se o usaria com sabedoria e estratégia. 





Com tal polêmica em alta envolvendo o game, uma continuação digna logo viria em seguida para satisfazer os fãs, e foi o que aconteceu. God of war 2 foi lançado em 12 de março de 2008 e fez tanta polêmica quanto o primeiro título. Só que com melhorias...O game continuou com o clima intenso de guerra, mitologia e aventura, sem tirar qualquer característica boa e chamativa do primeiro jogo, como a violência e o conteúdo sexual, presentes no primeiro jogo. 
O título além de inovar e criar uma nova linha de produtos baseados em suas características e tema principal, melhorou todos seus pontos fracos do primeiros jogo e adicionou uma carga horária ainda maior do que seu game anterior. Os gráficos foram melhorados e impressionavam pela qualidade de imagem vinda de um PS2, com cenários ainda mais vivos em cores e detalhes bem trabalhados, tanto em Kratos quanto em inimigos. 
A história se passa logo após o primeiro jogo, onde Kratos adquire o trono de Ares após a morte do mesmo. A cidade de Rodes está sob ataque e Kratos desce do olimpo para salvá-la e tem grande parte de seus poderes retirados por uma ave que voava por ali. Acreditando ser Atena a responsável, Kratos entra em fúria e busca vingança, mas no mesmo local o pássaro deposita os poderes retirados do deus da guerra na estátua principal de rodes. (gigante de rodes) Zeus em um aparente gesto de bondade cede à Kratos uma espada celestial usada para matar Titãs. A "Blade of Olympus". Logo, Kratos vence o gigante mas perde sua armadura celestial ao final da batalha. O grande pássaro se revele ser o próprio Zeus, que mata Kratos e lhe manda ao sub-mundo. 
Aparentemente derrotado e morto, Kratos desce lentamente ao limbo sub-mundo, mas o espírito da titã Gaia, lhe dá a chance de se vingar, curando seu ferimento e lhe trazendo de volta a vida. Depois disso...é só sanguinolência e matança ao longo do game. 



Um ponto positivo da saga em geral que deve ser obrigatoriamente salientado aqui é o incrível conjunto musical presente em todos os games da série. Músicas que remetem a época de Kratos, a soberania da atmosfera grega e o poder incomparável do guerreiro. Orquestras bem feitas composta por profissionais, imersão incomparável, tons fortes, que realmente fizeram a diferença no game. Competência musical grande assim só foi vista em Metal Gear Solid, que convenhamos, também é incrível.  Ao final do game temos à disposição, desafios e vídeos extras para aumentar a vida útil do game e nos roubar mais horas diárias na frente dos monitores. Vídeos de Making of também são encontrados, roupas personalizadas, poderes e itens colecionáveis também são considerados atração no título.





                                                      God of War 3

 
Chegamos ao último título da franquia "finalizado" e liberado para a venda nos consoles de mesa. Sua produção e desenvolvimento foram anunciados na E3 2008 e como sempre...gerou polêmica e alvoroço dentre seus fãs. Esperançosos de que viria um título que colocasse todos os outros no chinelo. E foi o que aconteceu, para alguns. 
O título foi lançado em 16 de março de 2010 e é o sexto game se colocado em ordem cronológica. Sua exclusividade continuou sendo o console Playstation, que desta vez, deu um salto para o PS3, desenvolvendo melhores gráficos e diversão ainda melhor. 
A história do jogo começa exatamente no final de GoW 2, onde Kratos, com seu mais novo exército de titãs renegados e explodindo em vingança, sobem o Olimpo em busca de satisfação frente a frente com os deuses. Combates épicos entre os titãs, Kratos e os deuses são encontrados por toda a parte durante a jogatina, mas mesmo assim o terceiro título do game manteve a resolução de Puzzles como atração secundária, fazendo assim seus jogadores esfriarem a cabeça e acalmarem os nervos pensando e matutando um pouquinho. 
Os gráficos são realmente incríveis, tanto que na época do game, não havia nada igual. Texturas muito bem feitas, cores vibrantes nos cenários cheios de ação e detalhes em alta definição, combinando bem com uma TV à altura da qualidade do título. Uma experiencia realmente única, já que os produtores souberam utilizar o poder do PS3 muito bem. 



A jogabilidade continua como em seus antecessores, com uma visão em terceira pessoa que se posiciona automaticamente aos cenários para melhor gameplay. Kratos também deve procurar por "Orbs" da cor vermelha para aumentar suas habilidades em campo e alcançar seus objetivos mais facilmente. Sendo que os chifres encontrados em baús específicos são juntados para aumentar a capacidade de Kratos, aumentando sua vida ou sua barra de magia, que a propósito, é muito  importante no jogo. Suas armas secundárias viraram apenas espadas diferentes obtidas em combate contra inimigos e seus equipamentos são obtidos contra chefes. Como as caneleiras de Hermes, que o fazem correr em maior velocidade, tanto para abater inimigos quanto para solucionar Puzzles. 

A maestria para com a parte musical do game continuou soberba no terceiro título. Os combates contra os deuses e o desenrolar da história são incríveis e exemplares. 
Os colecionáveis perdem um pouco da força e espaço contidos nos primeiros títulos mas a falta é quase imperceptível, já que a sanguinolência e a ignorância em combate tomaram quase que por completo o game.


Se GoW tivesse o mesmo grau de pornografia como tem em violência...


A criatividade encontrada em cenários é notável e o design de personagens é incrível, tanto em modelagem de inimigos quanto a caracterização dos deuses e suas personalidades são exemplares. Suas dublagens seguem o mesmo padrão de qualidade e comovem o público com raiva, sarcasmo e soberania. Seguindo os padrões dos títulos anteriores, claro. 
O único problema encontrado no terceiro game, não é relacionado ao enredo, ou cenários, nem processamento no PS3, muito menos nos gráficos. É que tudo isso já era esperado. 
Nada de novo nos foi apresentado neste épico terceiro título, nada de jogabilidade nova e intuitiva, e sim a boa e velha arte de matar tudo que estiver vivo à sua frente. Os itens colecionáveis apenas tiveram seu espaço diminuído e os Puzzles estão meio..."fracos" .

"Enquanto a mesmice ataca sem qualquer piedade o guerreiro mais famoso dos jogos, outros games tiram proveito do estado crítico dele e se sobressaem em meio à glória do espartano caído."  






Kratos continua, na mesma atmosfera de antes. (e com os mesmos problemas)



O título aqui ao lado foi lançado em 8 de março de 2008 (sempre março??) e teve sua plataforma alterada para o novo portátil da Sony. Não, o Vita estava em produção, era o PSP. 
O pequeno aparelho quase não foi suficiente para suportar tanta brutalidade mas Kratos teve sua presença confirmada no portátil e, sem sombra de dúvida, tirou o sono de muitos viciados e fãs da saga.
O game se passa antes do primeiro título, onde Kratos ainda luta incessantemente para se livrar de seu pesadelo que o tanto tortura. Combatendo tribos e hordas de monstros a favor dos deuses. A jogabilidade não muda, mantendo o principal que é o modo Hak'n'Sash. Mas como transportar os controles confortáveis dos Playstation para um pequeno aparelho sem direcional analógico direito e botões L2 e R2?
É claro que a produtora Santa Mônica Studios teve que pensar um pouco mais no assunto, mas nada de muito desconfortável teve presença no game, continuando com o gameplay bem natural constantemente durante um período relativo de tempo. Tempo necessário para o jogador se acostumar com os novos controles. Os gráficos continuam incríveis e colocando títulos do PS2 à prova. Cores vibrantes e cenários amplos substituem a carência gráfica em detalhes, já que o Hardware era "inicialmente" considerado mais fraco se comparado ao PS2, mas mesmo com essa tese no ar, o título continuou impressionando em gráficos, sendo considerado um dos melhores do portátil.
Esse tipo de história era novidade no universo de God of War, o que lhe rendeu alguns pontos de confiança para com o jogador. Os itens colecionáveis voltaram à ativa como em seus títulos passados (Chains of Olympus foi o terceiro game da série a ser lançado, antes de GoW 3.) contribuindo em boa parte da jogatina. Os combates continuam interativos, já que este é um dos principais atrativos do game. A sanguinolência continua presente e o conteúdo pornográfico também. Sendo automaticamente exclusivo para maiores de idade. 
Colocando o jogador em meio à um cenário ainda não muito explorado na franquia, com direito a magias e habilidades novas, sob os cuidados de controladores novos e simplificados, enredo envolvente, com gráficos lindos e surpreendentes para a época e para o próprio portátil, qualidade-equilíbrio até hoje não encontrados iguais no gênero além dele, God of War: Chains of Olympus é obrigatório para donos de PSPs, sendo fãs da saga, ou não. 






                                     God of War: Ghost of Sparta




O próximo da lista dos títulos de PSP da saga foi lançado em 2 de novembro de 2010 e tem como enredo principal a continuidade do primeiro game, logo após conquistar o título de deus da guerra. O título instiga o jogador a viajar pelas raízes do espartano, como o momento em que ganhou a pele branca, a cicatriz no olho esquerdo e o sumiço de seu irmão Deimos, raptado por Ares quando crianças. O game movimenta o jogador a vasculhar o mundo à procura de informações sobre seu passado, sua família e combates brutais contra os que o impedem. 

Novamente puxando para o lado da ação frenética e brutalidade contínua no game, no qual lhe rendeu o posto de "saga principal da Sony", o game fez sucesso em seu lançamento. Os gráficos conseguiram, por mais incrível que pareça, evoluir e manifestar sua potência em processamento. 
Os gráficos ganharam de seus títulos do PS2, em matéria de texturas e combinação de detalhes e cores em meio aos cenários cheios de ação Hak'n'Slash. 
O título teve um aumento significativo em relação à durabilidade e a vida útil se comparado ao primeiro game direcionado ao PSP. Com um sistema de armas mais desenvolvido e aprimorado, a jogabilidade continuou coma mesma atmosfera e conceito, mas com pequenas inovações técnicas e práticas. O game foi considerado o título que pôs os limites do portátil à prova, devido à sua qualidade inacreditável na tela do PSP. 
A jogabilidade continua conservada no mesmo conceito e a resolução de Puzzles ficou mais complicada, igual ao seu antecessor Chains of Olympus. O que complica a situação para jogadores mais novos na série e que não são acostumados com esse tipo de desafio, tirando o ânimo de muitos jogadores ao primeiro quebra-cabeças. 


Assimilando em qualidade gráfica, a qualidade sonora está impecável. Seguindo os padrões de seus antecessores. Os cenários estão amplos e mais detalhados do que nunca visto antes no portátil. Também, fazendo jus a série. Os controles estão mais fluídos e a jogabilidade encurtou o período de aprendizado dos controles, fazendo os jogadores se acostumarem mais rapidamente à ação do game, que ocorre incessantemente durante as partidas. Como em todos os seus títulos, o game não possui modos on-line, nunca teve em toda a história da franquia. Mas isso nunca desanimou os jogadores que respeitam a saga, apesar de desejarem muito essa atualização. 
O conteúdo histórico presente no game e na saga é imenso, e neste título a história não muda. Personagens diferentes, que enriquecem este conteúdo e deixam a jogatina mais interessante e criativa, sem extrapolar em nada, e sim, apenas melhorá-lo.  
Prepare-se para lutar ao lado de seu irmão e utilizar novos equipamentos e armas, tais como escudo e lança. Inéditos na saga. 
Completando, o jogo consegue ser mais bem produzido do que seu antecessor e ganha no quesito gráfico de muitos títulos do PS2. A sonoridade do game está impecável e segue os padrões da série com seus tons fortes e rústicos, remetendo a época. Os controles estão mais naturais e práticos do que antes, facilitando os novatos. O visual dos cenários está inacreditável e cheio de detalhes. Os puzzles estão na dificuldade certa, mas ainda difíceis para jogadores inexperientes. O game está perfeito e é passagem obrigatória para quem tem um PSP. 




                               God of War: Ascension 

                                            (o futuro da saga dá as caras finalmente)



Isso mesmo, não há como não saber, mas para estes, ai vai a novidade. O próximo game da franquia deu as caras na E3 passada (2012) e não será exclusivo do próximo console da sony, o PS4. Para a noooooossa alegria! 
O próximo título tem data marcada para 13 de março de 2013(tá perto!) e tirou suspiros dos fãs e espectadores do evento ao mostrar as primeiras imagens de gameplay e sinopses em vídeo. Novamente, para a nooossa alegria, o game contará com novidades radicais na série e conserva tudo de bom contido na saga. Entre as novidades, contamos com a possibilidade de uso da tecnologia 3D, um modo cooperativo, aguardado à muito tempo pelos fãs e um modo On-line Multiplayer para a diversão mútua em rede. \oooo
O game se passará logo após Kratos entregar sua alma para o deus ares. Mais especificamente, seis meses após o fato acidental envolvendo sua família. Poderemos conhecer Kratos e vê-lo conviver os últimos momentos com sua família, antes dos acontecimentos de GoW. A empresa responsável já afirmou que os jogadores irão presenciar uma face mais humana de Kratos, e não tão instável quanto em seus últimos títulos. A personalidade de Kratos foi mudada para que os jogadores possam presenciar e sentir tudo o que correu com o guerreio espartano quando era mais jovem. 









O sistema de combate também foi modificado, trazendo mais dinamismo ao jogo e deixando o jogador mais livre à opções de batalha.
As armas de combate também foram customizadas e agora podemos escolher entre continuar a briga com as famosas lâminas do caos, ou inovar utilizando alguma arma perdida de algum inimigo derrotado, como uma espada ou lança. Os gráficos estão realmente inacreditáveis!! Podendo facilmente ter ultrapassado a qualidade de GoW 3. As texturas de cenários, monstros e Kratos estão ultra-realistas e o sistema de luz foi melhorado, deixando os ambientes mais naturais e fluídos. Os produtores afirmaram também que o próprio cenário também foi modificado e estará em constante mudança. 

Como o game remete à juventude de Kratos, o personagem está visivelmente mais rápido e agora pode desferir golpes como socos e chutes nos inimigos. Além de utilizar as lâminas do caos com mais rapidez e habilidade.
Os monstros já não são mais os mesmos e os minotauros e medusas, deram lugar a faunos guerreiros e elefantes imperiais bípedes, todos munidos de armas, velocidade e uma inteligência artificial aceitável. Todos derrotados com um Quick time de batalha mais ligeiros. 
Os principais fatores que engrandeceram a série estarão presentes no título, (que a propósito, já está em pré-venda a um tempo) tais como a sanguinolência, a brutalidade, o tema histórico principal forte e criativo, o conteúdo pornográfico ''sutil'' já conhecido, e a jogabilidade Hak'n'Slash ampliada e modificada para mais fluidez em batalhas. 
O mais novo e inédito conteúdo on-line na saga se resume em matança coletiva entre 8 jogadores na rede, participando de turnos competitivos e retratando pequenos elementos da história do game. Cada jogador escolherá a qual deus irá seguir, mudando cada estilo de luta, equipamentos utilizáveis, armaduras e suas magias. 




O modo Beta do modo on-line foi liberado com dublagem em português do Brasil para a nossa região, trazendo assim maior entendimento dos acontecimentos presentes nas partidas. Suas habilidades são aumentadas, assim como sua armadura, magias e resistência. Tudo isso obtendo pontos de experiência e recompensas de seus líderes deuses a cada missão cumprida e objetivo alcançado. Os modos on-line são variados e nas muitas vezes forçam o jogador a não só atacar sem piedade, mas sim alternar em ataques, defesa e estratégia para conseguir completar os turnos e honrar seus mestres. 
Podemos ver que a saga está se desenvolvendo e finalmente caiu a ficha aos produtores de que a mesmice extrema estava tomando conta de seus games. Temos boas mudanças neste novo título, mudanças esperadas e tudo de bom conservado. O único problema evidente encontrado é a curta campanha do game, sendo confirmada pelos produtores que será ainda mais curta que o título anterior, GoW 3. (que já era curta)
Mas os fãs podem ficar tranquilos, informações oficiais afirmam que GoW 3 mostra o fim da história, mas que a série não terminará aqui e que poderão sair mais jogos relacionados ao espartano. 

Como ícone mundial e principalmente no mundo dos vídeo-games, Kratos ainda tem fôlego para mais títulos e para mais sanguinolência ao longo dos anos a seguir, servindo como exemplo para muitas franquias atuais, tais como Dante's inferno, Heavenly Sword e Castlevania: the Lord of Shadows, todos bons títulos, mas não tao bons quanto o guerreiro de Esparta, ícone que permanecerá nas nossas memórias por muito tempo. 

Dante's inferno, game que segue o conceito de GoW  e seu mesmo padrão  de jogabilidade.


A trama carregada de um ar mitológico oriental deixa o enredo com cara de GoW. Tamanha semelhança de armamento deu brecha para especulações de que a protagonista, seria a própria filha de Kratos. 



Jogo que mais chegou perto do equilíbrio entre Puzzles e combates épicos mostrado em GoW, tanto que receberá uma continuação em breve, já tendo disponibilizado trailer. 












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